Hoje, 27 de dezembro, terça-feira... 2011. Domingo, 1º de janeiro, 2012. 2012! Estamos indo de encontro ao fim dos tempos?! Que os tradutores dos Maias estejam errados... Mas agora, agora é 2011.Mais um ano perdido? Talvez, depende. Quem sabe o ano em que antecedeu o primeiro ano bissexto da década? YEAH!
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Vicent Nahuel Hachen, Candle - BR.
E o que eu fui fazer em 2011 Maria Chiquinha? Eu fui viver! Não como eles, ou os outros, como era pra ser. Com meus amigos (irmãos à quem por tudo eu só posso agradecer. Vocês sabem eu amo vocês!) , com doze livros e meio, com minhas taras, com inúmeros filmes, com novas pessoas, com muito mais conhecimento, com menos horas pra viver. Eu passei por vocês: dias, caras, desejos, ódio... Eu passei bem por vocês, com muita música, com uma garrafa de licor de marula, com muita segurança na minha insegurança. Eu lutei fora do octógono. Eu vi. Eu te desejei, muito! Eu quis, eu me assustei, não me lembro se chorei, mas sofri. Doeu, mas eu tô feliz (?)! Eu escrevi, eu criei, eu tive vergonha, eu fiquei vermelha, eu me machuquei, alimentei meu peixe, juntei moedas de cinquenta centavos, eu invejei...
Eu fui humana, por mais odioso que isso seja! Fui humana por mais um ano. O que será daqui pra frente? Só vou saber em dezembro próximo, no fim de 2012.
Os últimos dias do ano são pra quem tem coragem e muita fibra. São nesses dias em que a hipocrisia chega ao seu ápice, que engordamos, que nos vestimos como pessoas bondosas que querem o melhor pro mundo. Os piores dias são 24,25 e 31, já que o outro dia já do próximo ano, o dia 1º; o Natal e sua véspera, que são comemorados mesmo que você não seja católico, já que a festa é mais comercial do que religiosa à muito tempo, vem recheada de peru e confusão. Mas esse ano vai ser diferente, pelo menos pra mim.
Provavelmente na hora que esse post for publicado eu estarei cheirando a tempero e cheia de comida esperando pra ser feita, acho que em muitos anos este será um natal que eu não terei que ser cínica, hipócrita e nem me vestir bondosamente, já que enfim a família se descobriu um simples aglomerado e eu acabei nas graças da parte razoável, não teremos visitantes, seremos poucos, mas o suficiente. Se nada escapar da ordem, estaremos mais gordos na tarde do dia 25, e sem reclamar.
Esse ano realmente vai se concluir de maneira diferente, eu até receberei meus amigos para esperarmos juntos o ano de 2012 ~ lê-se ano em que o mundo acaba ~ Estarei, acho eu, muito feliz, mesmo continuando a cheirar a alho,rs. Vou estar com as pessoas que eu realmente gosto, pessoas pra quem eu não vou ter que servir comida salgada, pra vocês verem o quanto gosto deles...
O final do ano vai ser diferente... Tomara!!!
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Como eu estou cheia de coisas pra fazer então eu vou colocar o vídeo da música "Fall Creek Boys Choir" do inglês James Blake com Bon Iver. Ela é linda, uma das que eu mais tenho escutado:
Eu amo muitas coisas, uma delas é a companhia dos meus amigos, nem adianta dizer "amigos de verdade" porque são esse amigos, os que me deixam bem, os que sempre estão por perto e os que são mais irreais. Acabei de voltar de uma "confraternização" - Não é Douglas?!", com dois, e faltaram dois, mas tá bom, mesmo assim. Foram os dois boys, o bom de estar com eles que eu falo de tudo, dos meus problemas mentais, até o ápice da minha paixão pederasta.
Nunca vi povo pra gostar de falar como nós, o bom que a gente vive interrompendo o raciocínio dos outros com "parênteses", que acabam virando centro do assunto e que acabam sumindo quando são engolidas por uma gargalhada fatal que mudam tudo de novo, uma loucura muito organizada, Kkk'
É uma delícia estar com eles!
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Na quinta eu ouvi o CD novo da Gal Costa, e adorei, letras maravilhosas do Caetano Veloso, e a voz da Gal só melhora tudo. A minha preferida é "Miami Maculelê" que tem Caetano cantando funk! Gosto também de "Autotune Auterótico" e "Tudo dói"...
"Mas por quê Mas por quê Por que eu fui meter você No meu som No meu bom
Miami Maculelê ..." - Miami Maculelê
"Roço a minha voz no meu cabelo Desço a nota até o sol do plexo Ai, meu amor, me dá, que calor, me beija Ah, por favor, não vá, por favor, me deixa" - Autotune Auterótico
"Viver é um desastre que sucede a alguns Nada temos sobre os não nenhuns Que nunca viriam" - Tudo dói
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Eu ia escrever mais coisa mas já tô morrendo de sono Kkk'
Gente o céu de OP City está desabando aos poucos! Todo dia uma mini tempestade cai dos céus; hoje não foi diferente. Só que eu dei de estar fora de casa, o que é pior fazendo compras, bem na hora da chuva. E ainda pra tudo ficar tenso, meu pé não para de doer, eu machuquei ele mês passado, agora volta a doer. Vale isso Arnaldo?!
Mesmo com os bads de sempre, aproveitei pra realizar desejos consumistas de fim de ano. Fui na Belitta Acessórios pra comprar algum penduricalho fofo pra mim, achei um anel lindo, com um coelho, meio vibe Alice in Wonderland! Quando ia pagar, minha tia falou que ia me dar de presente, nem é preciso dizer que eu Adore-ei! Minha mãe também ganhou um trio de anéis, já peguei um for my! ;)
Depois ri horrores quando fui em outra loja escolher umas blusas, acabei deixando uma daquelas cestas com as blusas em um lugar da loja quando voltei não tinha nem cesta, nem sombra das blusas. A preguiça desse povo me assusta, não querem nem escolher mais as próprias roupas! Kkkk'
Deixando o sábado de lado eu tenho que contar uma coisa super séria! (música de suspense ON) Eu estou lendo 1984 de George Orwell, quase escondi a capa do livro pra que ninguém soubesse. 1984 É um daqueles livros que as pessoas costumam tecer inúmeros comentários, de como é bom, "Um clássico!", e muito mais. Acredita que eu fiquei morrendo de medo de não entender o livro?! Agora já passei da metade, e consegui entender o livro, usando minha máquina do tempo, entendendo o texto levando em conta a época em que foi escrito. Realmente um livro excelente!
Essa semana minha mãe me deu várias revistinhas da Turma da Mônica, fazia tempo que eu não tinha alguma, adorei a Denise, que antes era personagem secundário, mas agora toma conta de uma história inteirinha, percebi que as expressões da turminha agora são mais enfáticos, ri alto quando vi! Muito mesmo.
Ainda fiz download de vários EP's, que estão na lista do Miojo Indie, eu tinha visto a lista mas nem tinha ligado muito, vi as resenhas reconheci três EP's que eu já tinha, mas depois me pediram pra fazer download de todos, e acabei gostando de outros, um dos melhores é o do inglês James Blake, uma maravilha de som, coisa que anda difícil encontrar.
Semaninha cheia não é?! Não! Kkk, mas logo chega dia 17 e eu entro de férias! o/ Preciso ficar totalmente sem nada pra fazer, só com chocolates, meu edredom, 1984 e uns filmes! Quase lá!
Sim, era Almodóvar o que eu vi, mas muito diferente daquele que encontramos em outras películas suas. Ele virou mais um capítulo na sua vida nos filmes. La piel que habito (2011) conta com certos detalhes que encontramos comumente em títulos como La mala educacíon (2004) e Hable com ella (2002), mas é tudo mais internacional. Encontramos uma grande história que se enrola e desenrola para presentear o espectador.
Em La piel que habito, luxúria, desejo de reparação, cirurgias plásticas e vidas conturbadas se modelam em 120 minutos, com ótimas atuações de Antônio Banderas e Elena Anaya, bem conhecidos cada um a seu tempo pelo diretor.
Sem muitos spoilers, a trama conta a história do Dr. Robert Ledgard, cirurgião plástico, que vem tentando desenvolver uma pele nova, mais resistente que a humana, que poderia ter salvo sua esposa que morreu queimada, por culpa de um acidente de carro. Essa pele fica pronta 12 anos depois do ocorrido, mas Dr. Robert precisava testá-la. Sem escrúpulo algum foi atrás de uma cobaia humana... Tinha Marília, mulher que sempre cuidou dele, desde que era pequeno, como cúmplice para esse experimento que durou longos anos. Mas nada é o que parece, e outros personagens chave, vão e voltam no passado para nos surpreender!
Ver Almodóvar jamais será como antes depois de La piel que habito, os loucos amores castelhanos agora são prováveis em qualquer lugar.
Ficha Técnica:
Título original: La piel que habito
Ano:2011
País: Espanha
Direção: Pedro Almodóvar
Tempo: 120 min.
Gênero: Drama
Roteiro: P. Almodóvar, baseado no livro de Thierry Jonquet
Elenco: Antonio Banderas, Elena Anaya, Jan Cornet, Ana Mena, Eduard Fernandes, Teresa Manresa. Marisa Paredes, Bianca Suarez, Roberto Álamo, Bárbara Lennie, Susi Sánches e Fernando Cayo.
Filme de 1994, com roteiro e direção de Quentin Tarantino, que aliás também atua no filme. Várias histórias que vão se intercalando em meio a muita bala desperdiçada e atuações no mínimo divertidas. Um dos primeiros filmes do consagrado diretor, conta com John Travolta, Uma Thurman, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Ving Rhames e outros ótimos atores em papéis coadjuvantes que são imprescindíveis no filme . Travolta e Jackson são assassinos profissionais, Vicent e Julles, que estão a trabalho para o gangster Marsellus Wallace, Rhames, Vicent ainda terá que sair com a mulher do chefe enquanto ele está fora, Thurman como Mia. Willis é um boxeador que é pago para perder, mas acaba desistindo na hora e acaba em fuga dos homens de Wallace.
Todos se esbarram pelo menos uma vez, de forma frugal ou determinante para seu destino. Overdose, assassinatos a sangue frio e passagem bíblicas percorrem sem nenhuma linearidade o filme, traço marcante de Tarantino, filme ágil o que faz com que quem o assista não queira levantar do lugar.
Nunca tinha ouvido o Bruce Willis falar tão baixinho... E é hilário o jeitão do John Travolta como Vicent Vega, impagável. Ótima escolha para fugir desse cinema de fim do mundo que ronda as produções atuais. - Não aguento mais filmes sobre o fim da humanidade/mundo.
Ficha Técnica:
Título original:Pulp Fiction
Gênero:Policial
Duração:2 hr 34 min
Ano de lançamento: 1994
Estúdio: Miramax Films / Jersey Films
Distribuidora: Miramax Films
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino, baseado em estória de Roger Avary e Quentin Tarantino Elenco: John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman, Bruce Willis, Harvey Keitel, Tim Roth, Amanda Plummer, Maria de Medeiros, Ving Rhames, Eric Stoltz, Rosanna Arquete, Christopher Wallen e Steve Bulcemi.
É sexta feira, é sexta mesmo? E daí? Não tem nada de melhor pra acontecer até domingo a noite do que entre segunda e sexta.Eu ando meio "cheia" dessa minha rotina, but não há como fugir. Minha salvação são as minhas distrações, e olha que tem horas que até elas me enchem a paciência. Uma dessas distrações são as redes sociais. Facebook, Twitter, Orkut e Google + que eu tenho mas não uso...
O Facebook é um campo de guerra abandonado, qualquer pisada em falso você acaba explodindo uma mina terrestre. ~ lê-se infortúnios até que esqueçam sua publicação ~ Eu estou em alguns grupos, old comunidades, que são bem loucas, nada flui no divertimento, dá medo! Eu deixo eles lá no canto esquerdo da tela, não me atrevo a compartilhar lá. Fazer o que se sou medrosa né?!
Uma outra coisa que me estressa lá nem é por culpa da rede, mas os usuários mesmo. Quando eu preparo um super texto, e compartilho ninguém vê, quando eu coloco um #boymagia de cueca, é como se eu tivesse descoberto a fórmula da juventude, e aquela mãozinha vide like;curtir, brota aos montes. Tenso? Muito TEEEEEENÇO! (Com cedilha mesmo, de tão tenso que é!) #indignaçãododia
Ah, o Twitter... Eu perdi a mão mesmo pro Twitter, 140 caracteres são muito difíceis pra mim hoje em dia. Sempre falta espaço pra concluir o pensamento. Tô me sentindo super comedida no mundo online.
Blog seu lindo, valeu por me salvar da falta de espaço!
Espaço. É disso que eu mais gosto. E comigo o espaço tem que ser maior ainda, eu e a lua estamos no páreo pra ver quem tem a maior circunferência viu!?
O Twitter deixou uma marca em mim, muito profunda admito, não foi cicatriz nem nada, são essas malditas hashtags que eu não consigo deixar de usar! :o)
Pra falar de distrações legais, eu acabei de ler o livro do Marcelo Tas "É rindo que se aprende", bom livro mesmo. Meu futuro é lecionar, e já me sinto mais preparada pra isso nesse futuro não tão distante, recomendo pra todo educador/ comunicador, em tempos tão cheios de informação. Só que eu fiquei triste, não tenho mais livro pra ler! Acabou o estoque. Eu sei, engoli os livros esse mês - mesmo achando que li pouco - agora eu só tenho Gloss e a biografia do Hitler, que é cheia de detalhes e por ser enorme não dá pra levar pra todo lugar...
Tem tanto livro que eu quero ler. Tem bolsa de tudo né?! Que tal inventarem o Bolsa Livro, onde você pode ter o livro que quiser por míseros caraminguás? Ia ser uma mão na roda, eu não tenho grana que acompanhe o meu consumo literário!
Enquanto faço o post estou ouvindo CSS (Cansei de Ser Sexy) a musiquinha é até legal, dançante sabe, eu tô até balançando na cadeira ~ dança de sedentários... Escuta:
Bom né?!
Falando em sedentarismo, eu tô tendo tanto pesadelo que até jejuei ontem, sério. Tô meio preocupada... Quando o inconsciente fala é porque a coisa tá feia. Dieta dos pontos, me aguarda que eu tô voltando!
Depois eu falo dos filmes que eu tô vendo, o post tá enorme... Já deu. Vou fazer algo pior mas na vida real, deixa os fight daqui em paz!
A semana foi vindo como quem não queria nada e acabou terminando em um fim de semana ~ lê-se sexta e sábado ~ maravilhoso.
Péssima foto, tava longe e a câmera do celular não ajuda...
O Fórum das Letras começou sexta, mas só fui mesmo ontem. Fui às 15hs no "Literatura em Cena: Escrever história para se livrar da memória; com Arnaldo Bloch ,que é escritor d'O Globo, com Miguel Sanches Neto que é escritor, poeta e critico literário paranaense e Ronaldo Correia de Brito grande dramaturgo pra poder resumir a sua obra.
Por conta do debate acerca da memória desse autores já tenho até novos títulos pra correr atrás pra poder ler: "Os Irmãos Karamabloch" do Arnaldo Bloch, "Retratos imorais" do Ronaldo Correia e Brito,"Tudo sobre minha infância" e " Venho de um país obscuro e outros poemas", ambos do Miguel Sanches Neto.
Consegui com o debate me sentir menos alien em relação de como eu vejo as coisas e como certas dessas coisas me transformam de uma maneira que ninguém consegue imaginar.
Mais tarde era vez do Cine Vila Rica, onde acontecem os maiores debates, receber Marcelo Tas, nunca vi aquele lugar tão lotado! Foi um bate papo muito legal, falando de temas como o recorrente "... e o Rafinha Bastos?", mídia, sobre a vida dele na televisão brasileira e a opinião dele acerca dos alunos da USP e sobre educação, que aliás é um dos temas do livro "É rindo que se aprende - Uma entrevista a Gilberto Dimenstein" que foi lançado aqui em Ouro Preto. E pra ficar melhor meu anjo me deu de presente o livro, autografado pelo Tas. É o meu primeiro livro autografado, e por mais isso estou muito feliz! :) #TKS @douglasegomes.
Pra terminar o post vou citar o Ronaldo C. Brito "Narrar é uma forma de barganhar com a morte" E como eu escrevi "Quando tudo for fim pra mim, sei que me acompanhará (poesia) depois de anos flutuante./Mas por labuta de nossa vida conjunta, deixaremos esses quilos de versos./Físicos de abstrações minhas./E poderei por hora descansar tranquila."(Poesia, 2 de janeiro de 2011) - Descobri que já barganho a um bom tempo! Vou continuar até não ter mais moeda de troca...
A arte, produto da
necessidade de criar um modo de enxergar a vida tem suas variantes; o lema “Arte
pela arte”, parnasiano, tem como ideário a beleza sublime construída no
perfeccionismo e a estética técnica. A vida é imitada pela arte, mas a arte tem
seu direito criativo, distorcendo, muitas vezes, a realidade. Atualmente a
manipulação controversa da mídia cria, junto da arte, oscilações negativas no
psicológico humano.
Chegar à ilusão do
corpo perfeito tem sido a luta diária de muitas pessoas. E como o corpo
perfeito é produzido por ferramentas de edição e genética favorável que só
poucos têm, é impossível para grande parte a vitória na batalha do
perfeccionismo induzido pela mídia o que acaba levando muitos a cair em
caminhos tortuosos.
Recebemos informações que dizem que a
felicidade está em comer um grande e calórico sanduíche ao mesmo tempo em que a felicidade está em
ter corpos tão esbeltos que chegam a aparência cadavérica. Duas coisas que
caminham em rotas diferentes. A confusão criada pelo consumismo atual nos deixa
a beira de problemas como a depressão, considerada o mal do fim do século XX e
do nosso século, a bulimia e a anorexia que estão atingindo níveis alarmantes.
A perfeição sonho de
todos, é também diferente para todos. Por isso devemos levar em consideração
quem nós somos antes de correr atrás da beleza do outro. Cada um de nós tem a
sua e seu meio de ser notado, e a felicidade não pode jamais ser produto do
olhar alheio, só se é feliz sendo você mesmo.
A arte, aqui tratada
como tudo que é capaz de nos modificar, está em todo lugar. A mesma que pode
gerar sua paz pode gerar uma obrigação para o outro. O senso crítico é a chave
para se manter estável ou cair no mundo louco que a mídia produziu. A
verossimilhança da arte com a vida é criada por seus autores, que olham cada
qual que maneira individual e perspicaz para o mundo. Portanto, admire o mundo
por seus olhos, veja o que realmente é belo pra você e crie sua arte e sua
felicidade.
Sabe umas semanas dessas que a gente dó quer que acabe rápido, com medo de morrer antes, então... Nem acredito que tô viva!
Segunda; Terça; Quarta era feriado, mas eu tive que ir à aula; Quinta mesmo melhor por ter comprado o novo livro do Jô Soares e almoçado com meu anjo, eu acabei torcendo o pé antes da aula começar, mas como tinha prova no último horário fiquei até o fim morrendo de dor; Sexta eu passei a manhã inteira tentando ser atendida direitinho no meu plano de saúde, o SUSto! Hoje é sábado e o lugar onde eu tomei uma injeção ontem, antes das dez da manhã, tá doendo até agora...
Como eu consegui!?!
Além desses pormenores e da corrida contra o tempo recuperando os dias que não fui na aula, eu acabei de ler "O Morro dos ventos Uivantes". Um mimo de livro, achei a autora super delicada bem pudicícia. Linda a história. Mesmo já tendo visto o filme homônimo feito em 2009, devo revê-lo hoje mais tarde, que pra ficar melhor tem o delicioso do Tom Hardy como protagonista.
E que boquinha tem o gajo heim!?!!
Gente eu estou AMAAAAANDOO "As esganadas", fazia tempo que não devorava um livro assim, muito bom mesmo! Até lembrei de Douglas em um trecho... "Usa um vestido Chanel branco, de crepe de seda, que lhe acentua os contornos do corpo, e calça sapatos Ferragamo de salto médio." (p. 75) Bem a cara dele o look!
Amanhã devo comer lasanha e ler mais. Devo até mesmo fazer trabalhos de escola.
Como estou muito aficionada em terminar o livro, depois eu falo mais.