quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Para distrair...

CARTA DE UM LOUCO PARA UM MALUCO

Era meia-noite, o sol brilhava entre as trevas de um dia claro e bonito.

Um homem vestido sem roupas com as mãos nos bolsos, estava sentado em pé, numa pedra de pau, a beira de um rio seco, ele dizia:



- Prefiro morrer do que perder a vida!



Naquele momento, logo depois, um mudo disse a um surdo que estava entrigado pois um cego não parava de olhar para ele, enquanto o surdo estava ouvindo o mudo falar, um alejado corria atrás de um carro parado.

Bem longe daqui, porém muito perto, um senhor alto, moreno, careca, mas muito baixo, penteava cortando seus longos cabelos loiros.

A noite, durante o sono, senti uma apetitosa falta de comer um prato sem alimentos, também vi peixes nadando na grama verde, tartarugas pulando de galho em galho, enquanto os bois nadavam num lago seco.

Enquanto outros suicidavam-se para viver, veio então um sujeito comendo guardanapo e limpando a boca com um pedaço de bife, assim ele começou a declarar uma poesia, porém calado dizia:



'Mais vale um vivo morto, que um morto vivo'.



Quando acordei com um despertador latindo, deitado no relógio, me preparei para mais um dia de descanço, porém com muito trabalho...

Para distrair...

CARTA DE UM LOUCO PARA UM MALUCO

Era meia-noite, o sol brilhava entre as trevas de um dia claro e bonito.

Um homem vestido sem roupas com as mãos nos bolsos, estava sentado em pé, numa pedra de pau, a beira de um rio seco, ele dizia:



- Prefiro morrer do que perder a vida!



Naquele momento, logo depois, um mudo disse a um surdo que estava entrigado pois um cego não parava de olhar para ele, enquanto o surdo estava ouvindo o mudo falar, um alejado corria atrás de um carro parado.

Bem longe daqui, porém muito perto, um senhor alto, moreno, careca, mas muito baixo, penteava cortando seus longos cabelos loiros.

A noite, durante o sono, senti uma apetitosa falta de comer um prato sem alimentos, também vi peixes nadando na grama verde, tartarugas pulando de galho em galho, enquanto os bois nadavam num lago seco.

Enquanto outros suicidavam-se para viver, veio então um sujeito comendo guardanapo e limpando a boca com um pedaço de bife, assim ele começou a declarar uma poesia, porém calado dizia:



'Mais vale um vivo morto, que um morto vivo'.



Quando acordei com um despertador latindo, deitado no relógio, me preparei para mais um dia de descanço, porém com muito trabalho...

sábado, 20 de dezembro de 2008

série Religiões nº01 budismo


Mais de 10 mil monges budistas fazem manifestações na Tailândia






Grupo se uniu no sul do país.Ato foi marcado pelo espírito pacifista.

Mais de 10 mil monges budistas se unem perto de Lopburi, na Tailândia, para rezar pela paz. Sul do país ainda tem cenas de violência por conta da instabilidade política.

(Foto: David Longstreath/AP)

O Budismo

O Budismo é uma filosofia de vida baseada integralmente nos profundos ensinamentos do Buda para todos os seres, que revela a verdadeira face da vida e do universo.

Quando pregava, o Buda não pretendia converter as pessoas, mas iluminá-las. É uma religião de sabedoria, onde conhecimento e inteligência predominam. O Budismo trouxe paz interior, felicidade e harmonia a milhões de pessoas durante sua longa história de mais de 2.500 anos.

O Budismo é uma religião prática, devotada a condicionar a mente inserida em seu cotidiano, de maneira a leva-la à paz, serenidade, alegria, sabedoria e liberdade perfeitas. Por ser uma maneira de viver que extrai os mais altos benefícios da vida, é freqüentemente chamado de "Budismo Humanista".

O Buda

O Budismo foi fundado na Índia, no séc. VI a.C., pelo Buda Shakyamuni. O Buda Shakyamuni nasceu ao norte da Índia (atualmente Nepal) como um rico príncipe chamado Sidarta.

Aos 29 anos de idade, ele teve quatro visões que transformaram sua vida. As três primeiras visões – o sofrimento devido ao envelhecimento, doenças e morte – mostraram-lhe a natureza inexorável da vida e as aflições universais da humanidade. A quarta visão — um eremita com um semblante sereno – revelou-lhe o meio de alcançar paz. Compreendendo a insignificância dos prazeres sensuais, ele deixou sua família e toda sua fortuna em busca de verdade e paz eterna. Sua busca pela paz era mais por compaixão pelo sofrimento alheio do que pelo seu próprio, já que não havia tido tal experiência. Ele não abandonou sua vida mundana na velhice, mas no alvorecer de sua maturidade; não na pobreza, mas em plena fartura.

Depois de seis anos de ascetismo, ele compreendeu que se deveria praticar o "Caminho do Meio", evitando o extremo da auto-mortificação, que só enfraquece o intelecto, e o extremo da auto-indulgência, que retarda o progresso moral. Aos 35 anos de idade (aproximadamente 525 a.C.), sentado sob uma árvore Bodhi, em uma noite de lua cheia, ele, de repente, experimentou extraordinária sabedoria, compreendendo a verdade suprema do universo e alcançando profunda visão dos caminhos da vida humana. Os budistas chamam essa compreensão de "iluminação". A partir de então, ele passou a ser chamado de Buda Shakyamuni (Shakyamuni significa "Sábio do clã dos Shakya"). A palavra Buda pode ser traduzida como: "aquele que é plenamente desperto e iluminado".


A fundação do budismo

O Buda não era um deus. Ele foi um ser humano que alcançou a iluminação por meio de sua própria prática. De maneira a compartilhar os benefícios de seu despertar, o Buda viajou por toda a Índia com seus discípulos, ensinando e divulgando seus princípios às pessoas, por mais de 45 anos, até sua morte, aos 80 anos de idade. De fato, ele era a própria encarnação de todas as virtudes que pregava, traduzindo em ações, suas palavras.

O Buda formou uma das primeiras ordens monásticas do mundo, conhecida como Sangha. Seus seguidores tinham as mais variadas características, e ele os ensinava de acordo com suas habilidades para o crescimento espiritual. Ele não exigia crença cega; ao contrário, adotava o "venha e experimente você mesmo", atitude que ganhou os corações de milhares. Sua, era a senda da autoconfiança, que requeria esforço pessoal inabalável.

Após a morte de Shakyamuni, foi realizado o Primeiro Concílio Budista, que reuniu 500 membros, a fim de coletar e organizar os ensinamentos do Buda, os quais são chamados de Dharma. Este se tornou o único guia e fonte de inspiração da Sangha. Seus discursos são chamados de Sutras. Foi no Segundo Concílio Budista em Vaishali, realizado algumas centenas de anos após a morte do Buda, que as duas grandes tradições, hoje conhecidas como Theravada e Mahayana, começaram a se formar. Os Theravadins seguem o Cânone Páli, enquanto os Mahayanistas seguem os sutras que foram escritos em sânscrito.

Para conhecer mais sobre o budismo visite :
hsingyun.dharmanet.com.br/buddhismo.htm
www.suapesquisa.com/budismo/

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008




Foto vencedora do premio Unicef de fotografia
(
Foto da fotógrafa Alice Smeets, vencedora do prêmio Unicef em 2008. A imagem mostra menina em favela de Porto Príncipe em julho de 2007. (Foto: AP))

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008



O mundo parou?

Nada mais incita uma luta por ideais, nenhum manifesto que revolucionaria mais uma vez essa mediocre humanidade...As pessoas se tornaram tão estupidas , o consumismo é tão massivo , a morte e a loucura são apenas cotidianas, o mundo parou de evoluir o cerebro que cresceu tanto agora se assemelha em certos casos a azeitonas, em outros até em caroços de azeitona...Os sonhos são tão escusos, a massa nos engoli e nós nem ao menos podemos pedir ajuda anossa consciencia que a tempos já é manipulada...Pra onde vamos?Pra uma era de assassinatos de neuronio a para uma era de revitalização e recuperação do que falta no funcionamento de nossa massa cefálica?



Desculpas...

Peço desculpas a todos que visitaram esse blog e não viram nenhuma crítica nova, nenhum texto informativo.
Mas para que ninguem reclame mais, textos novos imediatamente.
Obrigada.