domingo, 20 de novembro de 2011

Cinema: Pulp Fiction

         
             Filme de 1994, com roteiro e direção de Quentin Tarantino, que aliás também atua no filme. Várias histórias que vão se intercalando em meio a muita bala desperdiçada e atuações no mínimo divertidas. Um dos primeiros filmes do consagrado diretor, conta com John Travolta, Uma Thurman, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Ving Rhames e outros ótimos atores em papéis coadjuvantes que são imprescindíveis no filme  . Travolta e Jackson são assassinos profissionais, Vicent e Julles, que estão a trabalho para o gangster Marsellus Wallace, Rhames, Vicent ainda terá que sair com a mulher do chefe enquanto ele está fora, Thurman como Mia. Willis é um boxeador que é pago para perder, mas acaba desistindo na hora e acaba em fuga dos homens de Wallace.          
          Todos se esbarram pelo menos uma vez, de forma frugal ou determinante para seu destino. Overdose, assassinatos a sangue frio e passagem bíblicas percorrem sem nenhuma linearidade o filme, traço marcante de Tarantino, filme ágil o que faz com que quem o assista não queira levantar do lugar. 
         Nunca tinha ouvido o Bruce Willis falar tão baixinho... E é hilário o jeitão do John Travolta como Vicent Vega, impagável. Ótima escolha para fugir desse cinema de fim do mundo que ronda as produções atuais. - Não aguento mais filmes sobre o fim da humanidade/mundo.

Ficha Técnica:
Título original:Pulp Fiction
Gênero:Policial
Duração:2 hr 34 min
Ano de lançamento: 1994
Estúdio: Miramax Films / Jersey Films
Distribuidora: Miramax Films
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino, baseado em estória de Roger Avary e Quentin Tarantino
Elenco: John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman, Bruce Willis, Harvey Keitel, Tim Roth, Amanda Plummer, Maria de Medeiros, Ving Rhames, Eric Stoltz, Rosanna Arquete,  Christopher Wallen e  Steve Bulcemi.
Produção: Lawrence Bender
Fotografia: Andrzej Sekula
Direção de arte: Charles Collum
Figurino: Betsy Heimann






sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Manhã fria, café quente, online...

   
      É sexta feira, é sexta mesmo? E daí? Não tem nada de melhor pra acontecer até domingo a noite do que entre segunda e sexta.Eu ando meio "cheia" dessa minha rotina, but não há como fugir. Minha salvação são as minhas distrações, e olha que tem horas que até elas me enchem a paciência. Uma dessas distrações são as redes sociais. Facebook, Twitter, Orkut e Google + que eu tenho mas não uso... 
     O Facebook é um campo de guerra abandonado, qualquer pisada em falso você acaba explodindo uma mina terrestre. ~ lê-se infortúnios até que esqueçam sua publicação ~ Eu estou em alguns grupos, old comunidades, que são bem loucas, nada flui no divertimento, dá medo! Eu deixo eles lá no canto esquerdo da tela, não me atrevo a compartilhar lá. Fazer o que se sou medrosa né?! 
     Uma outra coisa que me estressa lá nem é por culpa da rede, mas os usuários mesmo. Quando eu preparo um super texto, e compartilho ninguém vê, quando eu coloco um #boymagia de cueca, é como se eu tivesse descoberto a fórmula da juventude, e aquela mãozinha vide like;curtir, brota aos montes. Tenso? Muito TEEEEEENÇO! (Com cedilha mesmo, de tão tenso que é!) #indignaçãododia
      Ah, o Twitter... Eu perdi a mão mesmo pro Twitter, 140 caracteres são muito difíceis pra mim hoje em dia. Sempre falta espaço pra concluir o pensamento. Tô me sentindo super comedida no mundo online.
       Blog seu lindo, valeu por me salvar da falta de espaço!
      Espaço. É disso que eu mais gosto. E comigo o espaço tem que ser maior ainda, eu e a lua estamos no páreo pra ver quem tem a maior circunferência viu!?
     O Twitter deixou uma marca em mim, muito profunda admito, não foi cicatriz nem nada, são essas malditas hashtags que eu não consigo deixar de usar! :o)



     Pra falar de distrações legais, eu acabei de ler o livro do Marcelo Tas "É rindo que se aprende", bom livro mesmo. Meu futuro é lecionar, e já me sinto mais preparada pra isso nesse futuro não tão distante, recomendo pra todo educador/ comunicador, em tempos tão cheios de informação. Só que eu fiquei triste, não tenho mais livro pra ler! Acabou o estoque. Eu sei, engoli os livros esse mês - mesmo achando que li pouco - agora eu só tenho Gloss e a biografia do Hitler, que é cheia de detalhes e por ser enorme não dá pra levar pra todo lugar...
     Tem tanto livro que eu quero ler. Tem bolsa de tudo né?! Que tal inventarem o Bolsa Livro, onde você pode ter o livro que quiser por míseros caraminguás? Ia ser uma mão na roda, eu não tenho grana que acompanhe o meu consumo literário!

     Enquanto faço o post estou ouvindo CSS (Cansei de Ser Sexy) a musiquinha é até legal, dançante sabe, eu tô até balançando na cadeira ~ dança de sedentários... Escuta:


        Bom né?!

   Falando em sedentarismo, eu tô tendo tanto pesadelo que até jejuei ontem, sério. Tô meio preocupada... Quando o inconsciente fala é porque a coisa tá feia. Dieta dos pontos, me aguarda que eu tô voltando!

      Depois eu falo dos filmes que eu tô vendo, o post tá enorme... Já deu. Vou fazer algo pior mas na vida real, deixa os fight daqui em paz!



     φιλί









domingo, 13 de novembro de 2011

Fórum das Letras 2011, primeiro autografo e a barganha.

Então, bom né?!

     A semana foi vindo como quem não queria nada e acabou terminando em um fim de semana ~ lê-se sexta e sábado ~ maravilhoso.

Péssima foto, tava longe e a câmera do celular não ajuda...

     O Fórum das Letras começou sexta, mas só fui mesmo ontem. Fui às 15hs no "Literatura em Cena: Escrever história para se livrar da memória; com Arnaldo Bloch ,que é escritor d'O Globo, com Miguel Sanches Neto que é escritor, poeta e critico literário paranaense e Ronaldo Correia de Brito grande dramaturgo pra poder resumir a sua obra. 
     Por conta do debate acerca da memória desse autores já tenho até novos títulos pra correr atrás pra poder ler: "Os Irmãos Karamabloch" do Arnaldo Bloch, "Retratos imorais" do Ronaldo Correia e Brito,"Tudo sobre minha infância" e " Venho de um país obscuro e outros poemas", ambos do Miguel Sanches Neto.
     Consegui com o debate me sentir menos alien em relação de como eu vejo as coisas e como certas dessas coisas me transformam de uma maneira que ninguém consegue imaginar.
Divulgação/ Facebook do Fórum das Letras

     Mais tarde era vez do Cine Vila Rica, onde acontecem os maiores debates, receber Marcelo Tas, nunca vi aquele lugar tão lotado! Foi um bate papo muito legal, falando de temas como o recorrente "... e o Rafinha Bastos?", mídia, sobre a vida dele na televisão brasileira e a opinião dele acerca dos alunos da USP e sobre educação, que aliás é um dos temas do livro "É rindo que se aprende - Uma entrevista a Gilberto Dimenstein" que foi lançado aqui em Ouro Preto. E pra ficar melhor meu anjo me deu de presente o livro, autografado pelo Tas. É o meu primeiro livro autografado, e por mais isso estou muito feliz! :) #TKS @douglasegomes.


     Pra terminar o post vou citar o Ronaldo C. Brito "Narrar é uma forma de barganhar com a morte" E como eu escrevi "Quando tudo for fim pra mim, sei que me acompanhará (poesia) depois de anos flutuante./Mas por labuta de nossa vida conjunta, deixaremos esses quilos de versos./Físicos de abstrações minhas./E poderei por hora descansar tranquila."(Poesia, 2 de janeiro de 2011)  - Descobri que já barganho a um bom tempo! Vou continuar até não ter mais moeda de troca...


Beaj


     



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A sua perfeição


Monalisa, Fernando Botero. 19??


A arte, produto da necessidade de criar um modo de enxergar a vida tem suas variantes; o lema “Arte pela arte”, parnasiano, tem como ideário a beleza sublime construída no perfeccionismo e a estética técnica. A vida é imitada pela arte, mas a arte tem seu direito criativo, distorcendo, muitas vezes, a realidade. Atualmente a manipulação controversa da mídia cria, junto da arte, oscilações negativas no psicológico humano.
Chegar à ilusão do corpo perfeito tem sido a luta diária de muitas pessoas. E como o corpo perfeito é produzido por ferramentas de edição e genética favorável que só poucos têm, é impossível para grande parte a vitória na batalha do perfeccionismo induzido pela mídia o que acaba levando muitos a cair em caminhos tortuosos.
 Recebemos informações que dizem que a felicidade está em comer um grande e calórico sanduíche  ao mesmo tempo em que a felicidade está em ter corpos tão esbeltos que chegam a aparência cadavérica. Duas coisas que caminham em rotas diferentes. A confusão criada pelo consumismo atual nos deixa a beira de problemas como a depressão, considerada o mal do fim do século XX e do nosso século, a bulimia e a anorexia que estão atingindo níveis alarmantes.
A perfeição sonho de todos, é também diferente para todos. Por isso devemos levar em consideração quem nós somos antes de correr atrás da beleza do outro. Cada um de nós tem a sua e seu meio de ser notado, e a felicidade não pode jamais ser produto do olhar alheio, só se é feliz sendo você mesmo.
A arte, aqui tratada como tudo que é capaz de nos modificar, está em todo lugar. A mesma que pode gerar sua paz pode gerar uma obrigação para o outro. O senso crítico é a chave para se manter estável ou cair no mundo louco que a mídia produziu. A verossimilhança da arte com a vida é criada por seus autores, que olham cada qual que maneira individual e perspicaz para o mundo. Portanto, admire o mundo por seus olhos, veja o que realmente é belo pra você e crie sua arte e sua felicidade.



Geisiane Anatólia Gomes.

domingo, 6 de novembro de 2011

Decifra-te ou serás devorado.




Decifra-te ou serás devorado.

I

Se nasceu, se alimente rápido.
Descubra seus elixires e seus venenos.
Se arraste, engatinhe, machuque os joelhos,
Se pendure e comece logo a tropeçar.
Você está andando?

Chore, murmure, tente falar como os outros...
Quem sabe, fingem te entender.
Não morda. Isso ainda não é bonito...

Se sente sozinho?
Engole um livro.
Ainda só?
Se vira, estamos todos sozinhos.

II

Já viu o espelho?
Aquele lá não é você...
Já viu alguém na poça d'água te fitando?
Parece você não é?
Será que é mesmo?

Já chorou?
Não dessas dores de corpo...
Sangue você tem muito mais, deixa sair!
Mas aquelas dores que nem quando você foi desmamado você sentiu?


Já sabe o que é querer?
Como quando você está em um dia seco e ensolarado e não pode beber água...
É quase isso não é?
Você já quis, não quis?

III

Já sofreu?
Já se rebelou?
Já fez algo diferente?
Diferente desses robôs que te rodeiam?
Duvido. Quem é você?

IV

Quem sou eu?

Licença:
Me arrastei, dependurei, mordi, sangrei...
E nem assim eu sei.

V

Você ainda está lendo isso?
Quem sou eu pra te questionar?
 Já te disse que não sei?

VI

Para!
Não posso ajudar.
Nesses anos eu só aprendi uma coisa:
Que ninguém sabe e pronto...
Se vira...

VII

Lá vem ela, olha lá a cabeça de falcão...
A pata de leão...

VII

Corre!
.



Geisiane Anatólia Gomes

Ouro Preto, 22 de setembro de 2011.


Ps.: Amanhã a primavera chega e eu ainda não sei nada...

sábado, 5 de novembro de 2011

Sabe umas semanas dessas que a gente só quer que acabe rápido?



Sabe umas semanas dessas que a gente dó quer que acabe rápido, com medo de morrer antes, então... Nem acredito que tô viva!

Segunda; Terça; Quarta era feriado, mas eu tive que ir à aula; Quinta mesmo melhor por ter comprado o novo livro do Jô Soares e almoçado com meu anjo, eu acabei torcendo o pé antes da aula começar, mas como tinha prova no último horário fiquei até o fim morrendo de dor; Sexta eu passei a manhã inteira tentando ser atendida direitinho no meu plano de saúde, o SUSto! Hoje é sábado e o lugar onde eu tomei uma injeção ontem, antes das dez da manhã, tá doendo até agora...

Como eu consegui!?!


Além desses pormenores e da corrida contra o tempo recuperando os dias que não fui na aula, eu acabei de ler "O Morro dos ventos Uivantes". Um mimo de livro, achei a autora super delicada bem pudicícia. Linda a história. Mesmo já tendo visto o filme homônimo feito em 2009, devo revê-lo hoje mais tarde, que pra ficar melhor tem o delicioso do Tom Hardy como protagonista.






E que boquinha tem o gajo heim!?!!

Gente eu estou AMAAAAANDOO "As esganadas", fazia tempo que não devorava um livro assim, muito bom mesmo! Até lembrei de Douglas em um trecho... "Usa um vestido Chanel branco, de crepe de seda, que lhe acentua os contornos do corpo, e calça sapatos Ferragamo de salto médio." (p. 75) Bem a cara dele o look!

Amanhã devo comer lasanha e ler mais. Devo até mesmo fazer trabalhos de escola.

Como estou muito aficionada em terminar o livro, depois eu falo mais.

#Kisses





terça-feira, 1 de novembro de 2011

Esqueça o filtro solar e acredite no conhecimento



Info/créditos:
Esqueça o filtro solar e acredite no conhecimento é o primeiro curta-metragem da SUPER e traz 12 conselhos científicos para uma vida mais interessante.
Acredite no conhecimento. Enxergue SUPER

Ideia Original - Kleyson Barbosa
Roteiro - Cláudia Fusco, Kleyson Barbosa e Raphael Erichsen
Ator - Rodrigo Arijon
Direção - Raphael Erichsen
Direção de fotografia/Câmera - Rodrigo Braga
Montagem - Tiago Berbare
Produção - Amanda Rodrigues
Pós-Produção - Sindicato Filmes
Coordenação de pós-produção - Tiago Berbare
Som Direto/Edição de som - Daniel Téo
Assistente de direção - Clarice Laus
1* assistente de câmera - Bruno Cas
2* assistente de câmera - Fábio Costa
Direção executiva - Edson Bottura
Coordenação executiva - Josi Campos
Assistente de coordenação -- Caio Caprioli
Diretor de Redação da Superinteressante -- Sergio Gwercman

"Noite Americana", "Orange Trafic Cones", "Way back home" e "Afterglow" gentilmente cedidas por Driving Muisc
www.driving-music.net

Produção - 3filmgroup.tv
Realização - SUPERINTERESSANTE