O dia das crianças está chegando galopante e eu me vejo a cada galope um pouco mais velha...
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“Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!”
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Quem derá que minha infancia tivesse sido como a de Casimiro de Abreu, mas eu ainda tenho sim, muitas saudades da minha infância...
Da Tv ligada sabado de manha pra ver desenhos,
Das laranjas que eu comi sem receio,
Da bagunça sem medo,
Do ócio sem preconceito...
Que tristeza que os tempo não voltam, mas viver é de lei...
Então só nos resta relembrar...
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