domingo, 18 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
domingo, 11 de outubro de 2009
Eu quero...
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
invenção do código de barras//bar code!!!
Um código de barras é uma máquina óptica-representação legível de dados. Originalmente, os códigos de barras representados dados na largura (linhas) e os espaçamentos de linhas paralelas, e pode ser referido como linear ou 1D (1 dimensional) ou simbologias de códigos de barras. Eles também vêm em padrões de praças, pontos, hexágonos e outras figuras geométricas nas imagens denominado 2D (2 dimensões) códigos de matriz ou simbologias. Embora os sistemas 2D usar outros símbolos de barras, que são geralmente referidos como códigos de barras também. Os códigos de barras pode ser lido por scanners ópticoschamados leitores de código de barras, ou de uma imagem digitalizada por um software especial.
O primeiro uso de códigos de barras foi rotular vagões, mas não foram bem sucedidos comercialmente, até que foram utilizadas para automatizar os sistemas de supermercadocheckout, uma tarefa em que eles se tornaram quase universal. Seu uso se estendeu a muitos outros papéis, bem como, as tarefas que são genericamente denominado Auto ID Data Capture(AIDC). Outros sistemas estão tentando fazer incursões no mercado de AIDC, mas a simplicidade, universalidade e baixo custo de códigos de barras tem limitado o papel desses outros sistemas.
sábado, 3 de outubro de 2009
O dia das crianças está chegando galopante e eu me vejo a cada galope um pouco mais velha...
----------------------------------------------------------------
“Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!”
--------------------------------------------------------------
Quem derá que minha infancia tivesse sido como a de Casimiro de Abreu, mas eu ainda tenho sim, muitas saudades da minha infância...
Da Tv ligada sabado de manha pra ver desenhos,
Das laranjas que eu comi sem receio,
Da bagunça sem medo,
Do ócio sem preconceito...
Que tristeza que os tempo não voltam, mas viver é de lei...
Então só nos resta relembrar...
“Oh! que saudades que tenho"
O dia das crianças está chegando galopante e eu me vejo a cada galope um pouco mais velha...
“Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!”
Quem derá que minha infância tivesse sido como a de Casimiro de Abreu, mas eu ainda tenho sim,muitas saudades da minha infancia...
Da Tv ligada sabado de manha pra ver desenhos,
Das laranjas que eu comi sem receio,
Da bagunça sem medo,
Do ocio sem preconceito...
Que tristeza que os tempo não voltam, mas viver é de lei...
Então só nos resta relembrar...